Hannah Costa e Luciana Zambak |
O público foi ao ‘delírio’ com as coreografias montadas pela Cia Árabe Hannah Costa e Lu Zambak, no Alto José Bonifácio, na Zona Norte do Recife. Durante as duas noites do Festival Pernambuco em Dança, nos dias 28 e 29, diversas pessoas, entre adultos e crianças, lotaram a quadra poliesportiva da comunidade. A dança do ventre é praticada, originalmente, em diversas regiões do Oriente Médio e da Ásia Meridional. No Brasil, a arte cultural ganha, a cada ano, mais adeptos. A dança é composta por uma série de movimentos que envolvem o corpo como um todo. Nesta sexta-feira (30), a partir das 19h, a comunidade de Peixinhos, em Olinda, poderá acompanhar mais coreografias no estilo árabe.
Segundo a coreógrafa Hannah Costa, há 14 anos que ela vem trabalhando em cima desse estilo musical e é a primeira vez que participa do Pernambuco em Dança. “Esse Festival torna a dança mais acessível ao público que não tem condições de pagar um teatro e isso é ótimo”, completou. Já a coreógrafa Luciana Zambak diz que é interessante o fato de estar descentralizando o evento, pois, com isso, o público tem mais acesso à dança. “Muitas pessoas de baixa renda não têm a oportunidade de ver espetáculos como os que são apresentados no Festival e agora, estão tendo a chance de assistirem diferentes tipos de dança.”
Por Gianfrancesco Mello.
Luciana Zambak |
Hannah Costa |
Cia Árabe Hannah Costa |
Segundo a coreógrafa Hannah Costa, há 14 anos que ela vem trabalhando em cima desse estilo musical e é a primeira vez que participa do Pernambuco em Dança. “Esse Festival torna a dança mais acessível ao público que não tem condições de pagar um teatro e isso é ótimo”, completou. Já a coreógrafa Luciana Zambak diz que é interessante o fato de estar descentralizando o evento, pois, com isso, o público tem mais acesso à dança. “Muitas pessoas de baixa renda não têm a oportunidade de ver espetáculos como os que são apresentados no Festival e agora, estão tendo a chance de assistirem diferentes tipos de dança.”
Por Gianfrancesco Mello.
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